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nesta época, o meu melhor amigo é o bolo-rei.
guarda na memória o que é bom de guardar deste ano que acaba agora: os bons momentos e os erros cometidos. no próximo ano, tenta superar os bons momentos, sem cometer os mesmos erros.
um bom 2011 a todos os que fizerem um esforço para que seja bom.
a minha paciência não é ilimitada.
estou muito, muito doente.
yey.
escrevo a minha poesia - entre outros textos - tanto no computador como em formato manuscrito. quanto a este último método, já completei o caderno que ela me ofereceu no ano passado e, naquele onde escrevo agora, talvez nem um quarto das páginas tenha ocupado. por outro lado, tinha-lhe oferecido, também no ano passado, um caderno no qual fiquei de escrever todos os textos que tinha registados e mais uns quantos, exclusivos para ela. ora, o tempo vai passando e vou escrevendo nos meus cadernos, deixando o dela ganhar pó. hoje recomecei a escrever nele, passando os poemas todos para lá. e é muito mais cansativo do que estava habituado.
entretanto, a vós que me visitam - e a todos os outros que não o fazem - um óptimo natal, com bacalhau, ou sem ele; com prendas, ou sem elas; mas, especialmente, com aqueles que mais amam.
aproveitem, que, para o ano, vamos todos passar fome.
o nosso "natal" foi mais ou menos assim:
o almoço especial:
peito de frango, assado no forno, com molho de maracujá e bacon; arroz de cenoura e milho. feito por ela. ( :
crepe de maçã e canela. feito por ela, também. ( :
depois, a troca de prendas!
a minha cara de totó foi propositada (mesmo que pensem o contrário!).
para ela: todo o dia foi perfeito. amei, mesmo. obrigado pelo natal mais especial que é possível ter!
o nosso "natal" é um dia só nosso, muito especial. trocamos prendas, como as pessoas costumam fazer às 0h do dia 25 de dezembro, mas só nós, sem mais ninguém. é um dia só nosso e fazemos coisas que mais ninguém sabe. é como se fosse o natal normal, mas sem a comida tradicional ou os doces tradicionais e, sobretudo, sem a obrigação de permanecer com as famílias chatas que temos. é uma espécie de retiro a dois, quase imaginário, onde há neve e muita luz. e é só, só nosso.
hoje, menos cinzento, menos chuvoso. um dia melhor, mas muito mais cansativo.
estas férias já não parecem férias. felizmente, amanhã, poderei dormir até muito tarde. e é o nosso "natal".