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tal como no ano passado, recebi um e-mail da equipa do windows live mail a relembrar que iria fazer anos no dia seguinte.
na passada sexta-feira, entrei na década dos vinte. imaginar escrever um dois como primeiro algarismo da minha idade, por si só, já pesa.
cada vez mais, o tempo parece que voa.
concorri ao xii prémio literário agostinho gomes e, na passada sexta-feira, recebo um e-mail da organização com o assunto "Cerimónia de Entrega de Prémios do XII Concurso Agostinho Gomes". todo o meu inconsciente, negando a consciência de que não ganhei o concurso, gritava euforicamente que tinha ganho.
quando abro o e-mail, sei que não ganhei, porque a mensagem só continha um convite para a cerimónia de entrega de prémios, que se realiza dia 28 de outubro, data de meu aniversário. no entanto, tinha um anexo estranho onde, supostamente, deveria existir a lista de todos os participantes admitidos a concurso. mas a lista não existia.
ontem, sábado, recebo outro e-mail, a pedir desculpa pela falta da lista e com a lista anexada. mais clarificavam que os vencedores só se conhecerão no próximo dia 28, na cerimónia de entrega de prémios.
consto na lista. receberam os meus poemas. o meu consciente sabe que não ganhei, mas o meu inconsciente, continua a acreditar que enquanto não se souberem os nomes dos vencedores, existe a possibilidade do meu nome ser um deles e continua esperançoso.
mas como faço anos dia 28 de outubro e moro em braga, não vou saber quem foram os vencedores a oliveira de azeméis.
vou mas é jantar com a ela e com os amigos. porque afinal de contas, não ganhei.
porque adoro cozinhar e posso, eventualmente, ajudar alguém na cozinha, decidi postar aqui uma receita muito básica de arroz seco. um "segredo" desvendado, portanto. aproveitem!
ingredientes (entre 4 a 6 pessoas):
preparação:
sugestões:
a minha mãe ensinou a minha irmã a fazer arroz e esta ensinou-me. esta receita resulta de mais de 8 anos que passei a aperfeiçoar a arte que é fazer arroz seco. quem diz arte diz, neste caso, tarefa do quotidiano.
enfim, experimentem! espero que gostem!
todos morremos, todos os dias. morremos um pouco mais a cada dia que passa. morrer não é fácil.
toco valsas que ninguém ouve.
tenho andado sem vontade de escrever aqui, por diversas razões, que serão talvez apenas desculpas para que não o faça.
1. tenho de estudar mais;
2. não tenho escrito poesia e, por isso não vale a pena escrever de todo;
3. já (quase) ninguém lê o blogue;
4. o mundo é todo podre e isso tira-me a vontade de vir cá dizer mais merda sobre ele;
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