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pela primeira vez nas últimas semanas, senti que a noite de sono foi reparadora. dormi cerca de 11h.
queria dizer muito mais coisas, escrever mais, mas não tenho sido capaz. para não variar, sinto que o tempo passa depressa demais e eu não me mexo.
não tenho escrito, não tenho andado com inspiração para escrever; não tenho nadado, não tenho tido vontade para nadar.
pensei que a chegada do sol me fosse fazer bem. não fez.
participei no mês passado num passatempo da editorial presença no facebook. um giveaway de livros pela simples participação numa espécie de jogo. oferta de até três livros, com a condição de se pagar apenas os portes de envio. acho estas iniciativas geniais para incentivar a leitura. participei, seleccionei três livros muito diferentes do que estou habituado a ler e recebi-os na passada segunda-feira. não vou é lê-los em breve.
ao todo, estas obras custaram apenas 4.80€.
um estranho caso de culpa harlan coben
| memória de tubarão steven hall | contos eróticos de são valentim vários autores |
conhecem as obras, ou os autores? o que acharam? é que, confesso, a escolha das obras foi quase um tiro no escuro...
"vai p'rá culpa que te pariu", que é carnaval e ninguém leva a mal.
na passada sexta-feira, estava na fila de uma caixa do pingo doce, daquelas só para 10 unidades, com ela e a sua mãe. estávamos na conversa, à espera da nossa vez. de repente, e completamente do nada, vejo um saco com cenouras e um saco de ervilhas congeladas voarem rente à cabeça dela, passando pela frente da senhora da caixa, caindo o primeiro na caixa com um grande estrondo e o segundo no chão, bastante à frente da caixa. o senhor que estava atrás de nós contorna a fila e, saindo, grita "eu não vim aqui para ser insultado", sendo abordado depois por um segurança que, demasiado benevolente, o deixou ir-se embora. ninguém tinha sequer falado com o homem.
no tapete rolante da caixa deixou abandonada uma garrafa de vinho. menos mal, porque se se tivesse lembrado de atirar a garrafa era certo alguém ter-se magoado. felizmente, não foi o caso.
de qualquer modo, o senhor descompensava um pouco e, certamente, esquecera-se de tomar a medicação naquele dia.