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dos objectos que voam nas caixas do pingo doce

Pedro Simão Mendes, em 02.03.14

na passada sexta-feira, estava na fila de uma caixa do pingo doce, daquelas só para 10 unidades, com ela e a sua mãe. estávamos na conversa, à espera da nossa vez. de repente, e completamente do nada, vejo um saco com cenouras e um saco de ervilhas congeladas voarem rente à cabeça dela, passando pela frente da senhora da caixa, caindo o primeiro na caixa com um grande estrondo e o segundo no chão, bastante à frente da caixa. o senhor que estava atrás de nós contorna a fila e, saindo, grita "eu não vim aqui para ser insultado", sendo abordado depois por um segurança que, demasiado benevolente, o deixou ir-se embora. ninguém tinha sequer falado com o homem.

no tapete rolante da caixa deixou abandonada uma garrafa de vinho. menos mal, porque se se tivesse lembrado de atirar a garrafa era certo alguém ter-se magoado. felizmente, não foi o caso.

de qualquer modo, o senhor descompensava um pouco e, certamente, esquecera-se de tomar a medicação naquele dia.

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às 12:20



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