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dos desabafos

Pedro Simão Mendes, em 08.04.14

dois mil e catorze está a ser um ano com pouca produção literária de minha parte. não tenho conseguido escrever nada do que idealizo e tenho muita sorte se, de facto, idealizar alguma coisa que seja. é que tenho andado tão cheio de coisas em que pensar, que me torno oco, vazio para a escrita. o post anterior é um dos poucos poemas que consegui escrever desde o início do ano.

 

entretanto, este semestre do mestrado está a ser tão desmotivante que nem sei como hei-de sobreviver à época de exames em que me encontro. para além disso, tenho actividades da associação de estudantes que me ocupam tempo e com as quais tenho de ter uma preocupação extra, porque a equipa não funciona bem.

 

este fim-de-semana (sexta e sábado) vou à covilhã, para o nono encontro da associação portuguesa de psicologia experimental (appe), onde irei apresentar (com uma colega) um poster científico (pela primeira vez!). desejem-me sorte!

 

um dia destes volto cá. (talvez)

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às 22:35

The tree amidst fog

Pedro Simão Mendes, em 08.04.14

I saw a tree

amidst endless fog.

The tree was naked

and dying, its branches

creeping up the air

away from chaos.

 

That was the night I died.

 

escrito a 04.04.2014

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às 22:23



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