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cigarras

Pedro Simão Mendes em 12.09.23

no pico do verão ao voltar para casa escuto o canto – não o grito das cigarras tórrido, que buscam companhia e eu, e todos nós, sem tempo para cantar. escrito a 17.07.2023

o trilho que importa

Pedro Simão Mendes em 09.06.22

a felicidade talvez seja não temer a morte nem o decadente caminho até a alcançar. escrito a 11.04.2022

Humidade

Pedro Simão Mendes em 30.01.22

Farto da incerteza do futuro da inércia dos dias da estaticidade indolente da alma. Como os dias de chuva invernal de Braga o ócio cola-se aos ossos feito a humidade que se ...

eólio

Pedro Simão Mendes em 26.03.21

no silêncio da noite o vento soprando como se só o que segreda ao arvoredo importasse. e para mim que o oiço nada mais importa. escrito a 20.02.2021

não tenho planos

Pedro Simão Mendes em 16.09.20

já não sei olhar o futuro, desejar o que quer que seja, fazer planos. planos para quê? escrito a 16.09.2020

solstício

Pedro Simão Mendes em 23.06.20

traz-me ao leito o mar ao corpo o sol e à boca traz-me a água que mate esta sede de ti escrito a 07.06.2020

trabalhos manuais

Pedro Simão Mendes em 31.03.20

amor em tempo de quarentena é mais trabalhos manuais. escrito a 26.03.2020

pela mão

Pedro Simão Mendes em 25.02.20

quero levar-te pela mão ao lugar onde o mundo acaba. é lá que seremos inteiros. escrito a 02.02.2020

penico

Pedro Simão Mendes em 16.01.20

voltei a casa e tenho até a alma ensopada porque Braga será sempre o penico do céu. escrito a 21.12.2019



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