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uma viagem que parece eterna. para onde foram as viagens que passam num ápice, como a vida? viajo ao passado, de duas maneiras. uma, mais literal, porque vou passar o fi...
sexta-feira, quinto dia desta aborrecida quarentena. a rotina usual dá início ao dia: acordar cedo, banho, pequeno-almoço. série, série, encomendar almoço, série e almoço. ...
o segundo dia de quarentena começou cedo, por causa do calor e da necessidade de abrir as janelas: arejar o quarto, mas inundá-lo de luz, o que me impediu de continuar o so...
escrevo isto em retrospectiva e, em retrospectiva, a memória pode sempre falhar. considerem-se avisadas, pessoas. segunda-feira, dia 26 de julho de 2021, saí de casa pel...
depois da aventura da inundação, as coisas foram-se resolvendo. na sexta-feira conseguiram arranjar a fuga, e já pude ter água no apartamento. por causa das intervenções qu...
faltam catorze dias, mais coisa menos coisa, para partirmos. sim, nós. ele vai comigo, ficará uns dias para passearmos, e para nos despedirmos com calma. depois ele volta, e...
depois de recentemente ter partilhado o meu interesse em contar(-vos) mais histórias, de entre as quais as crónicas de lisboa ainda por escrever, reparei que a última crónic...
estou sentado ao lado dele e sinto-me embalado pelo oscilar do comboio. vemos um filme no seu portátil porque a viagem é longa e não temos o hábito de ler. o som da carruage...
no mês passado tive a oportunidade de viajar com uma colega e amiga até Weggis, na Suiça, para participar numa summer school organizada pela universidade de Berna e que versav...